1.
(Uerj 2018) Os veículos para transporte de passageiros em
determinado município têm vida útil que varia entre 4 e 6 anos, dependendo do
tipo de veículo. Nos gráficos está representada a desvalorização de quatro
desses veículos ao longo dos anos, a partir de sua compra na fábrica.
Com
base nos gráficos, o veículo que mais desvalorizou por ano foi:
a) I
b) II
c) III
d) IV
Resposta
da questão 1: [B]
As taxas de desvalorização anual dos
veículos I, II, III e IV foram,
respectivamente, iguais a (25 -
75)/(5 - 0) = - 10 ; (10 - 60)/(4 - 0) = - 12,5 ;
(14 - 50)/(6 - 0) = - 6 e (16 -
36)/(4 - 0) = - 5.
Portanto, segue que o veículo que mais desvalorizou
por ano foi o II.
2. (Uerj 2018) Cinco
cartas de um baralho estão sobre uma mesa; duas delas são Reis, como indicam as
imagens.
Após serem viradas para baixo e embaralhadas, uma
pessoa retira uma dessas cartas ao acaso e, em seguida, retira outra.
A probabilidade de sair Rei apenas na segunda
retirada equivale a:
a) 1/2
b) 1/3
c) 2/5
d) 3/10
Resposta
da questão 2:[D]
A probabilidade de não sair um rei na
primeira retirada é 3/5 enquanto que
a probabilidade de sair um rei na
segunda retirada, dado que não saiu um
rei na primeira retirada, é 2/4 = 1/2.
Portanto, pelo Teorema do Produto,
segue que a probabilidade pedida é 3/5
. 1/2 = 3/10.
3. (Uerj 2018)
Admitindo um
retângulo cujos lados medem a e b, sendo a < b, é possível formar uma
sequência ilimitada de retângulos da seguinte forma: a partir do primeiro, cada
novo retângulo é construído acrescentando-se um quadrado cujo lado é igual ao
maior lado do retângulo anterior, conforme ilustrado a seguir.
A figura IV destaca a linha poligonal P1P2P3P4P5P6,
formada pelos lados dos retângulos, que são os elementos da sequência (a, b,
a+b, a+2b, 2a+3b).
Mantendo o mesmo padrão de construção, o
comprimento da linha poligonal P1P2P3P4P5P6P7
de P1 até o vértice P7
é igual a:
a) 5a + 7b
b) 8a + 12b
c) 13a + 20b
d) 21a + 33b
Resposta
da questão 3: [B]
Desde que P6P7 =
a + 2b + 2a + 3b = 3a + 5b, temos P1P2P3P4P5P6P7
=
a + b + a + b + a + 2b + 2a + 3b + 3a
+ 5b = 8a + 12b.
4. (Uerj 2018)
Segundo
historiadores da matemática, a análise de padrões como os ilustrados a seguir
possibilitou a descoberta das triplas pitagóricas.
Observe que os números inteiros 32, 42
e 52, representados respectivamente pelas 2ª, 3ª e 4ª figuras,
satisfazem ao Teorema de Pitágoras. Dessa forma (3, 4, 5) é uma tripla
pitagórica.
Os quadrados representados pelas 4ª, 11ª e na
figuras determinam outra tripla pitagórica, sendo o valor de n igual a:
a) 10
b) 12
c) 14
d) 16
Resposta
da questão 4:[B]
Desde que o número representado pela
4ª figura é 52 e o número
representado pela 11ª figura é 122,
podemos concluir, pelo Teorema de
Pitágoras, que (n + 1)2 =
52 + 122 → (n + 1)2 = 169 → n = 12
5. (Uerj 2018)
Considere na
imagem abaixo:
- os quadrados ACFG e ABHI, cujas áreas medem,
respectivamente, S1 e S2;
- o triângulo retângulo ABC;
- o trapézio retângulo BCDE, construído sobre a
hipotenusa BC, que contém o ponto X.
Sabendo que CD = CX e BE = BX, a área do trapézio BCDE
é igual a:
a) (S1 + S2)/2
b) (S1 + S2)/3
c) √(S1S2)
d) √(S12 + S22)
Resposta
da questão 5:[A]
Tem-se que (ACFG) = AC2 =
S1 e (ABHI) = AB2 = S2. Logo, do triângulo
ABC,
pelo Teorema de Pitágoras, vem BC2 = AC2 + AB2 →
BC2 = S1 + S2.
Portanto, segue que a área do
trapézio BCDE é dada por :
(BCDE)
= 1/2 . (CD + BE).BC = 1/2 . (CX + BX).BC = 1/2 .BC.BC =
1/2 .BC2 = (S1 + S2)/2
6. (Uerj 2018)
As farmácias W
e Y adquirem determinado produto com igual preço de custo. A farmácia W vende
esse produto com 50% de lucro sobre o preço de custo. Na farmácia Y, o preço de
venda do produto é 80% mais caro do que na farmácia W.
O lucro da farmácia Y em relação ao preço de custo
é de:
a) 170%
b) 150%
c) 130%
d) 110%
Resposta
da questão 6:[A]
Sejam k o preço de custo nas farmácias W e Y. Logo,
sabemos que o
preço de venda na farmácia W é 1,5k e, portanto,
que o preço de venda na
farmácia Y é 1,8.1,5k =
2,7k.
Em consequência, podemos afirmar que
o lucro percentual da farmácia Y
em relação ao preço de custo do
produto mencionado é (2,7k - k)/k . 100%
= 1,7k/k . 100% = 170%.
7. (Uerj 2018)
Onça e libra são unidades de massa do sistema
inglês. Sabe-se que 16 onças equivalem a 1 libra e que 0,4 onças é igual a x libras.
O valor de x é igual a:
a) 0,0125
b) 0,005
c) 0,025
d) 0,05
Resposta
da questão 7: [C]
Se 16 onças equivalem a 1 libra e 0,4 onças equivalem a x libras, então
x/0,4 = 1/16 → x = 0,025.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
O poder
criativo da imperfeição
Já escrevi
sobre como nossas teorias científicas sobre o mundo são aproximações de uma
realidade que podemos compreender apenas em parte. 1Nossos
instrumentos de pesquisa, que tanto ampliam nossa visão de mundo, têm
necessariamente limites de precisão. Não há dúvida de que Galileu, com seu
telescópio, viu mais longe do que todos antes dele. Também não há dúvida de que
hoje vemos muito mais longe do que Galileu poderia ter sonhado em 1610. E
certamente, em cem anos, nossa visão cósmica terá sido ampliada de forma
imprevisível.
No avanço do
conhecimento científico, vemos um conceito que tem um papel essencial:
simetria. Já desde os tempos de Platão, 2há a noção de que existe
uma linguagem secreta da natureza, uma matemática por trás da ordem que
observamos.
Platão – e,
com ele, muitos matemáticos até hoje – acreditava que os conceitos matemáticos
existiam em uma espécie de dimensão paralela, acessível apenas através da
razão. Nesse caso, os teoremas da matemática (como o famoso teorema de
Pitágoras) existem como verdades absolutas, que a mente humana, ao menos as
mais aptas, pode ocasionalmente descobrir. Para os platônicos, 3a
matemática é uma descoberta, e não uma invenção humana.
Ao menos no
que diz respeito às forças que agem nas partículas fundamentais da matéria, a
busca por uma teoria final da natureza é a encarnação moderna do sonho
platônico de um código secreto da natureza. As teorias de unificação, como são
chamadas, visam justamente a isso, formular todas as forças como manifestações
de uma única, com sua simetria abrangendo as demais.
Culturalmente,
é difícil não traçar uma linha entre as fés monoteístas e a busca por uma unidade
da natureza nas ciências. Esse sonho, porém, é impossível de ser realizado.
Primeiro,
porque nossas teorias são sempre temporárias, passíveis de ajustes e revisões
futuras. Não existe uma teoria que possamos dizer final, pois 4nossas
explicações mudam de acordo com o conhecimento acumulado que temos das coisas.
Um século atrás, um elétron era algo muito diferente do que é hoje. Em cem
anos, será algo muito diferente outra vez. Não podemos saber se as forças que
conhecemos hoje são as únicas que existem.
Segundo,
porque nossas teorias e as simetrias que detectamos nos padrões regulares da
natureza são em geral aproximações. Não existe uma perfeição no mundo, apenas
em nossas mentes. De fato, quando analisamos com calma as “unificações” da
física, vemos que são aproximações que funcionam apenas dentro de certas
condições.
O que
encontramos são assimetrias, imperfeições que surgem desde as descrições das
propriedades da matéria até as das moléculas que determinam a vida, as
proteínas e os ácidos nucleicos (RNA e DNA). Por trás da riqueza que vemos nas
formas materiais, encontramos a força criativa das imperfeições.
MARCELO
GLEISER
Adaptado de Folha de São Paulo, 25/08/2013.
8. (Uerj 2018)
Considerando
o conceito de simetria, observe o desenho abaixo:
Os pontos A e B são simétricos em relação à reta s,
quando s é a mediatriz do segmento AB.
Observe este novo desenho:
Em relação à reta s, a imagem simétrica da letra R
apresentada no desenho é:
Resposta
da questão 8:[C]
Considerando o contorno da letra R e a
definição de simetria, segue que a
alternativa correta é a [C].
9.
(Uerj 2018) Quatro balões esféricos são preenchidos
isotermicamente com igual número de mols de um gás ideal. A temperatura do gás
é a mesma nos balões, que apresentam as seguintes medidas de raio:
Balão
|
Raio
|
I
|
R
|
II
|
R/2
|
III
|
2R
|
IV
|
2R/3
|
A
pressão do gás é maior no balão de número:
a) I
b) II
c) III
d) IV
Resposta
da questão 9:[B]
Pela equação dos gases, tem-se: PV =
n.R.T → P = nRT/V, onde n = n0
mols, R = constante dos gases e T = temperatura.
Assim,
a pressão será maior no balão que apresentar o menor raio (são
inversamente
proporcionais). O balão com o menor raio é o II.
[Resposta
do ponto de vista da disciplina de Química]
Balão
|
Raio
|
Volume
|
I
|
R
|
4/3.(πR3)
|
II
|
R/2
|
4/3.(π(R/2)3)
|
III
|
2R
|
4/3 .(π(2R)3)
|
IV
|
2R/3
|
4/3.(π(2R/3)3)
|
Numa transformação isotérmica PxV = k
quanto menor o raio, menor o
volume e, consequentemente, maior a
pressão.
Conclusão: o balão II apresenta o menor raio e a
maior pressão interna.
10.
(Uerj 2018) Um jogo consiste em lançar cinco vezes um dado
cúbico, cujas faces são numeradas de 1 a 6, cada uma com a mesma probabilidade
de ocorrer. Um jogador é considerado vencedor se obtiver pelo menos três
resultados pares.
A probabilidade de um jogador vencer é:
a) 3/5
b) 2/3
c) 1/5
d) 1/2
Resposta da questão 10: [D]
Calculando:
3 pares/2 ímpares → 5!/3!2! . (1/2)5 =
10/32
4 pares/1 ímpar → 5!/4!1! . (1/2)5 = 5/32
5 pares → (1/2)5 = 1/32
P(x) = 10/32 + 5/32 + 1/32 = 16/32 = 1/2
11.
(Uerj 2018) A imagem a seguir ilustra um prisma triangular
regular. Sua aresta da base mede b e sua aresta lateral mede h.
Esse
prisma é seccionado por um plano BCP, de modo que o volume da pirâmide ABCP
seja exatamente 1/9 do volume total do prisma.
Logo, a medida de AP é igual a:
a) h/9
b) h/3
c) 2h/3
d) 5h/6
Resposta da questão 11: [B]
Calculando:
Vprisma = Sbase . h
Vpiramide = 1/3 . Sbase . PA = 1/9 . Sbase
. h = 1/9 . Vprisma
1/3 . Sbase . PA = 1/9 . Sbase
. h → PA = h/3
12.
(Uerj 2018) No triângulo equilátero ABC, H corresponde ao ponto médio do lado AC. Desse
modo, a área do triângulo ABH é igual à metade da área de ABC.
Sendo
W o perímetro do triângulo ABH e Y o perímetro do triângulo ABC, uma relação
correta entre W e Y é:
a) 0 < W < Y/2
b) W
= Y/2
c) Y/2 < W < Y
d) W
= Y
Resposta
da questão 12:[C]
Sendo o lado do triângulo igual a "a"
pode-se escrever:
a2 = a2/4 + BH2
→ BH = a√3/2
Y = a + a + a = 3ª
W = a + a/2 + a√3/2 = a + 0,5a +
1,73a/2 = 2,366a → Y/2 < W < Y
13.
(Uerj 2018) Uma herança foi dividida em exatamente duas partes:
x, que é inversamente proporcional a 2 e y, que é inversamente proporcional a 3
A parte x é igual a uma fração da herança que
equivale a:
a) 3/5
b) 2/5
c) 1/6
d) 5/6
Resposta
da questão 13:[A]
Calculando
:
Se
x/y = 3/2 → 2x = 3y .
Como
x + y = 1, então x + 2x/3 = 1 →5x/3 = 1 → x = 3/5
14.
(Uerj 2018) No mapa mensal de um hospital, foi registrado o
total de 800 cirurgias ortopédicas, sendo 440 em homens, conforme os gráficos
abaixo.
De
acordo com esses dados, o número total de cirurgias de fêmur realizadas em
mulheres foi:
a)
144
b) 162
c) 184
d) 190
Resposta
da questão 14: [C]
Total de cirurgias em fêmur, 800 .
0,45 = 360
Total de cirurgias em fêmur em homens,
440 . 0,40 = 176
Assim, o número total de cirurgias de
fêmur realizadas em mulheres será
360 – 176 = 184
15.
(Uerj 2018) Considere a sequência an = (2, 3, 1, -
2, ...), n ϵ N*, com 70 termos, cuja fórmula de recorrência é: an =
an - 1 - an -2
O último termo dessa sequência é:
a) 1
b) 2
c) -1
d) -2
Resposta
da questão 15: [D]
Calculando:
a3
= a2 – a1 = 3 – 2 = 1
a4
= a3 – a2 = 1 – 3 = - 2
a5
= a4 – a3 = - 2 – 1 = - 3
a6
= a5 – a4 = - 3 – (- 2) = - 1
a7
= a6 – a5 = - 1 – (- 3) = 2
a8
= a7 – a6 = 2 – (- 1) = 3
a9
= a3
a10
= a4
O ciclo repete-se a cada 6 números,
assim o último termo será:
70 ÷ 6 = 11, resto 4 → a70 = a4 = - 2
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2
QUESTÕES:
Lucy caiu da árvore
Conta a lenda que, na noite de 24 de novembro de
1974, as estrelas brilhavam na beira do rio Awash, no interior da Etiópia. Um
gravador K7 repetia a música dos Beatles “Lucy in the Sky with Diamonds”.
Inspirados, os paleontólogos decidiram que a fêmea AL 288-1, cujo esqueleto
havia sido escavado naquela tarde, seria apelidada carinhosamente de Lucy.
Lucy tinha 1,10 m e pesava 30 kg. Altura e peso de
um chimpanzé. 1Mas não se iluda, Lucy não pertence à linhagem que
deu origem aos macacos modernos. Ela já andava ereta sobre os membros inferiores.
Lucy pertence à linhagem que deu origem ao animal que escreve esta crônica e ao
animal que a está lendo, eu e você.
Os ossos foram datados. Lucy morreu 3,2 milhões de
anos atrás. Ela viveu 2 milhões de anos antes do aparecimento dos primeiros
animais do nosso gênero, o Homo habilis. A enormidade de 3 milhões de
anos separa Lucy dos mais antigos esqueletos de nossa espécie, o Homo
sapiens, que surgiu no planeta faz meros 200 mil anos. Lucy, da espécie Australopithecus
afarensis, é uma representante das muitas espécies que existiram na época
em que a linhagem que deu origem aos homens modernos se separou da que deu
origem aos macacos modernos. 2Lucy já foi chamada de elo perdido, o
ponto de bifurcação que nos separou dos nossos parentes mais próximos.
Uma das principais dúvidas sobre a vida de Lucy é a
seguinte: ela já era um animal terrestre, como nós, ou ainda subia em árvores?
3Muitos ossos de Lucy foram encontrados quebrados,
seus fragmentos espalhados pelo chão. Até agora, se acreditava que isso se
devia ao processo de fossilização e às diversas forças às quais esses ossos
haviam sido submetidos. Mas os cientistas resolveram estudar em detalhes as
fraturas.
As fraturas, principalmente no braço, são de
compressão, aquela que ocorre quando caímos de um local alto e apoiamos os
membros para amortecer a queda. Nesse caso, a força é exercida ao longo do eixo
maior do osso, causando um tipo de fratura que é exatamente o encontrado em
Lucy. Usando raciocínios como esse, os cientistas foram capazes de explicar
todas as fraturas a partir da hipótese de que Lucy caiu do alto de uma árvore
de pé, se inclinou para frente e amortizou a queda com o braço.
4Uma queda de 20 a 30 metros e Lucy atingiria o solo
a 60 km/h, o suficiente para matar uma pessoa e causar esse tipo de fratura.
Como existiam árvores dessa altura onde Lucy vivia e muitos chimpanzés sobem
até 150 metros para comer, uma queda como essa é fácil de imaginar.
A conclusão é que Lucy morreu ao cair da árvore. E
se caiu era porque estava lá em cima. E se estava lá em cima era porque sabia
subir. Enfim, sugere que Lucy habitava árvores.
Mas na minha mente ficou uma dúvida. Quando
criança, eu subia em árvores. E era por não sermos grandes escaladores de
árvores que eu e meus amigos vivíamos caindo, alguns quebrando braços e pernas.
Será que Lucy morreu exatamente por tentar fazer algo que já não era natural
para sua espécie?
Fernando Reinach
adaptado de O Estado de S. Paulo, 24/09/2016.
16.
(Uerj 2018) Lucy morreu há 3,2 milhões de anos e o tempo de existência
da espécie humana é de 200 mil anos. Para comparar esses intervalos de tempo,
admita uma escala linear na qual 3,2 milhões de anos correspondem a 4 metros.
Nessa
escala, o tempo de existência da espécie humana, em centímetros, é igual a:
a) 5
b) 10
c) 20
d) 25
Resposta da questão 16:[D]
Calculando:
Se 3,2.106 → 4, então 0,2.106
→ x.
Portanto x = 4.0,2.106/3,2.106 →
x = 0,25 m = 25 cm
17.
(Uerj 2018) Segundo os paleontólogos, Lucy tinha 1,10 m de
altura e 30 kg de massa corporal, sendo possível calcular seu Índice de Massa
Corporal (IMC). Considere a classificação a seguir:
IMC
|
Classificação
|
< 16
|
Magreza
grave
|
16 a 16,9
|
Magreza
moderada
|
17 a 18,4
|
Magreza
leve
|
18,5 a 24,9
|
Peso
adequado
|
25 a 29,9
|
Pré-obesidade
|
30 a 34,9
|
obesidade
leve
|
35 a 39,9
|
obesidade
severa
|
≥ 40
|
Obesidade
mórbida
|
adaptado de
apps.who.int.
|
Sabendo
que IMC = massa(kg)/altura2(m2) e com base na tabela, a
classificação de Lucy é:
a)
pré-obesidade
b) magreza
grave
c) peso
adequado
d) obesidade
mórbida
Resposta
da questão 17: [C]
Calculando :
IMC = 30/1,102 = 24,79
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